A Instituição Padre Haroldo Rahm (IPH) é uma entidade filantrópica que atua promovendo PREVENÇÃO, CUIDADOS e EDUCAÇÃO agrupadas em quatro frentes: 1. Prevenção e Educação; 2. Programa de Tratamento e Recuperação; 3. Serviços de acolhimento residencial e 4. Programa de Promoção de Trabalho e Renda. Desenvolve atualmente seus trabalhos em 13 serviços, atendendo gestantes, bebês, crianças, adolescentes, jovens e adultos de todos os gêneros.
O IPH foi fundado em 28 de maio de 1978, por inspiração de Padre Haroldo Rahm e com apoio de um grupo de pessoas sensibilizadas pelo sofrimento das pessoas dependentes de álcool e outras drogas. Ao longo destes anos, a entidade expandiu seu trabalho atuando na causa das pessoas socialmente vulnerabilizadas.
Breve história:
Em 1978, Padre Haroldo iniciou o trabalho com dependentes de álcool e outras drogas na Fazenda do Sr. Jesus, incorporando a metodologia das Comunidades Terapêuticas, aprendida nos EUA, que agregou equipe profissionalizada ao trabalho desenvolvido. Nesta mesma década, abriu a Comunidade Terapêutica para mulheres na Vila Brandina, atual sede da Instituição no Jardim Boa Esperança. Posteriormente o IPH abriu as Repúblicas pós tratamento em parceria com o Governo do Estado de São Paulo. Estes serviços compõem o Programa de Recuperação.
Nos anos 1990, na Vila Brandina, iniciaram as atividades de Profissionalização, setor que nos anos 2000 se dividiu entre o Programa de Prevenção que hoje desenvolve os Serviços da proteção básica com crianças e adolescentes na periferia de Campinas e na sede e o Programa de Promoção de Trabalho e Renda.
Também nos anos 2000 a entidade abriu um serviço de acolhimento para adolescentes e, nesta mesma década, iniciaram as parcerias com a Prefeitura Municipal de Campinas para construção de serviços que compõem o SUAS na cidade.
A atuação com pessoas socialmente vulnerabilizadas levou o IPH a inaugurar em 2013 a primeira Casa de Passagem da cidade para pessoas em situação de rua e a primeira República para jovens egressos de serviços de acolhimento. Em 2015, foi a vez da Casa da Gestante, puérperas e bebês para mulheres em risco de saúde e socialmente vulnerabilizadas. Compondo o eixo do Acolhimento Residencial.
O IPH vem, com dinamismo, atualizando os trabalhos de enfrentamento à situação de vulnerabilidade e risco social cuidando de gestantes, crianças, adolescentes, jovens e adultos. Anualmente a entidade beneficia cerca de 30.000 pessoas com seu trabalho.
Em junho de 2011 a diretoria alterou o nome original de APOT para Instituição Padre Haroldo Rahm, sendo uma OSC que tem como objetivo promover a inclusão social, com dignidade, para as pessoas que estão em situação de pobreza, vulnerabilidade social ou de saúde, desenvolvendo trabalhos que favorecem o atingimento de 10 dos 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) da agenda 2030 da ONU.
O IPH foi fundado em 28 de maio de 1978, por inspiração de Padre Haroldo Rahm e com apoio de um grupo de pessoas sensibilizadas pelo sofrimento das pessoas dependentes de álcool e outras drogas. Ao longo destes anos, a entidade expandiu seu trabalho atuando na causa das pessoas socialmente vulnerabilizadas.
Breve história:
Em 1978, Padre Haroldo iniciou o trabalho com dependentes de álcool e outras drogas na Fazenda do Sr. Jesus, incorporando a metodologia das Comunidades Terapêuticas, aprendida nos EUA, que agregou equipe profissionalizada ao trabalho desenvolvido. Nesta mesma década, abriu a Comunidade Terapêutica para mulheres na Vila Brandina, atual sede da Instituição no Jardim Boa Esperança. Posteriormente o IPH abriu as Repúblicas pós tratamento em parceria com o Governo do Estado de São Paulo. Estes serviços compõem o Programa de Recuperação.
Nos anos 1990, na Vila Brandina, iniciaram as atividades de Profissionalização, setor que nos anos 2000 se dividiu entre o Programa de Prevenção que hoje desenvolve os Serviços da proteção básica com crianças e adolescentes na periferia de Campinas e na sede e o Programa de Promoção de Trabalho e Renda.
Também nos anos 2000 a entidade abriu um serviço de acolhimento para adolescentes e, nesta mesma década, iniciaram as parcerias com a Prefeitura Municipal de Campinas para construção de serviços que compõem o SUAS na cidade.
A atuação com pessoas socialmente vulnerabilizadas levou o IPH a inaugurar em 2013 a primeira Casa de Passagem da cidade para pessoas em situação de rua e a primeira República para jovens egressos de serviços de acolhimento. Em 2015, foi a vez da Casa da Gestante, puérperas e bebês para mulheres em risco de saúde e socialmente vulnerabilizadas. Compondo o eixo do Acolhimento Residencial.
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